É tão difícil ver filmes como "Para Sempre Cinderela" e pensar: "Quando eu vou achar alguém assim?... Um amor assim?" pelo menos, pras solteiras românticas. E eu sou uma dessas. Olho pras protagonistas, pros mocinhos, e quero viver uma vida assim, e não minha própria vida sem-graça e sem sal. Porque, não duvidem, minha vida é. Não tem emoção, anjos caídos, meninos poetas, batalhas entre o bem e o mal (aliás, se tivesse, eu torceria por mal #maléfica BWAHAHAHA!) Sempre fui mais dos vilões do que dos mocinhos,dos nefilins do que dos anjos caídos, mais egoísta que caridosa. Talvez por isso mesmo, eu seja uma mocinha às avessas. Talvez por isso eu não tenha um mocinho... Mas, em toda história, a vilã tem um fiel escudeiro, e talvez meu fiel escudeiro seja meu amor de filme (basta, agora, eu encontrá-lo). E, se vocês estão achando que isso não é uma confissão, saibam que é. Do fundo da alma. Eu só durmo à noite me imaginando junto do menino que povoa meus pensamentos, e meus primeiros pensamentos, pela manhã são: "Será que é hoje que vamos começar a viver nosso amor, que vai parecer um script de cinema, tão perfeito e fofinho?" (Sô romântica mesmo, e daí?) Mas, atualmente, venho percebendo que, se a gente realmente quer algo, do fundo de nosso corações, tenho de fazer acontecer, que oportunidades não surgem do nada, nem caem dos céus. Mas isso é assunto pra outro texto.
sábado, 21 de setembro de 2013
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