quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Quando o amor,bate a sua porta...

Postado por Unknown
Ah,o amor!Deixa a gente boba.Fala sério,quem aí nunca se apaixonou?Acredito que todas né?

                                                                Ciúme,eu?    

Tá bom,que nunca sentiu ciúmes (seja da família ao gatinho que vem roubando seu coração),atire a primeira pedra (ou coroa).


A verdade é que o amor deixa a gente maio boba.Essa é a única explicação para tantas complicações bestas que vão surgindo (ou será que vamos criando?) no meio do caminho.
Expectativa,rotina,distância,insegurança,saudade e,é claro,o abominável e tão temido ciúme.Acredite:se você ainda não passou por algum desses problemas durante sua relação,muito provavelmente,passará um dia.O pior?Se ainda não estiver pronta para lidar com a "fase ruim",pode acabar com um final nem um pouco feliz.
A dura verdade é que a pessoa que amamos,de pertinho,nunca é exatamente como imaginamos e planejamos.Contos de fadas enganam,mas,por incrível que pareça,essa é a coisa  mais incrível de se apaixonar por alguem.Nunca temos o controle e a certeza do final feliz.
O outro sempre terá seus defeitos,suas manias,e,principalmente,um passado cheio de erros,acertos e lembraças.Mas,isso não quer dizer que não exista um espaço pra você.
A solução para o ciúme não é afastar todas as outras pessoas do mundo que aparentam ser um risco para a felicidade do casal.O caminho para superar o problemas é,na verdade,mostrar que mesmo que existam bilhões de pessoas diferentes em todo o mundo,você continua sendo a que mais vale a pena.Seja fazendo aquela piadinha ridícula que só ele acha graça,passando o dia jogando videogame na sala de casa ou simplesmente escrevendo uma declaração de amor no seu blog (o que não é o meu caso).
Não deixe que o medo de perdê-lo faça você esquecer como o conquistou.
Posso contar um segredo que aprendi vivendo?
Os garotos preferem as garotas sinceras.

0 comentários:

Postar um comentário

 

Uma Princesa Sem Coroa Copyright © 2012 Design by Antonia Sundrani Vinte e poucos